Ciência e tecnologia na escola
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A evolução das tecnologias desde a metade da década de noventa impôs às escolas um constante repensar em suas abordagens, sobretudo, as que implicam em aprendizagens mediadas pelos instrumentos computacionais ou mesmo digitais, de grande interesse dos jovens na era digital. O Recife iniciou um programa avançado de tecnologias nas escolas em 2013, bem como, a instalação de Laboratórios de Ciências em meio a readequação de antigos laboratórios de informática para espaços tecnológicos com dispositivos computacionais móveis. Unindo laboratórios de ciências com os espaços tecnológicos, surgiu o programa de laboratórios para a Escola do Futuro, denominados de Laboratórios de Ciência e Tecnologia. Esses laboratórios contemplam um espaço físico único onde são desenvolvidas atividades relacionadas à quatro Laboratórios convencionais: Ciências, Instrumentação Científica, Robótica e Programação e Espaço Maker. Nestes laboratórios, os próprios estudantes podem resolver problemas que façam sentido para eles, fazer experiências e projetos de vida; os professores podem dar aulas práticas e de demonstração, entre outras atividades possíveis. Os projetos, de escolha dos próprios estudantes, são desenvolvidos a partir da aprendizagem baseada em problemas (PBL), aprendizagem prática do mão na massa (Maker) aliado com abordagem educacional que integra ciências, tecnologia, engenharia, artes e matemática, ou seja, STEAM (Science, Technology, Engineering, Arts and Math) (Thibaut, 2018). Neste artigo, mostraremos a construção conceitual, as instalações e resultados obtidos na fase piloto e na fase de funcionamento dos primeiros Laboratórios de Ciência e Tecnologia.
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Como Citar
Seção
Relato de Experiências InovadorasPublicado:
nov. 22, 2019