Representación de género en neurociencias en Brasil: perspectivas generales en los estudios de posgrado y un enfoque en ciencias exactas perspectivas gerais na pós-graduação e um recorte na Área de Exatas

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Resumen

La neurociencia es un área que involucra múltiples especialidades, con gran potencial para el desarrollo científico, tecnológico, sanitario y social. Esta interdisciplinariedad, aunque extremadamente importante para el avance de la investigación, dificulta mapear de manera realista cómo los problemas sociales como la diversidad y la inclusión se reflejan entre los investigadores del área. Una encuesta realizada con datos de la SBNeC, la principal sociedad brasileña de neurociencias, reveló una disparidad de género alarmante entre los miembros y participantes de los eventos promovidos por ella. En este trabajo extendemos este mapeo a otros contextos de la neurociencia en Brasil. Recopilamos datos sobre programas de postgrado en neurociencia, analizando las disparidades de género en la universidad. También analizamos datos de la escuela latinoamericana de neurociencia computacional LASCON y de investigadores en neurociencia computacional Neurocompbr, haciendo un corte de neurociencia en ciencias, tecnología, ingeniería y matemáticas. En general, encontramos una baja representación femenina en posiciones de liderazgo aún cuando el número de estudiantes mujeres es mayor que el número de estudiantes varones. Resaltamos la importancia de una mayor transparencia en las características de los docentes y estudiantes de los programas de posgrado, incluyendo temas como género y raza. Finalmente, discutimos una serie de acciones y políticas públicas que podrían aplicarse para crear una ciencia más inclusiva, diversa y justa.

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Autores
  • Karin Calaza Doutora em Biofísica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora do Departamento de Neurobiologia, Instituto de Biologia; Comissão Permanente de Equidade de Gênero, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil; Comitê de diversidade da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento.
  • Caroline Forlim
  • Katiele Universidade Federal de Alagoas
  • Raíssa Universidade Federal de Alagoas
  • Taíla Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Ana
  • Fátima
  • Leticia Universidade Federal Fluminense
  • Bryan Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • FERNANDA MATIAS Universidade Federal de Alagoas
Biografia
Karin Calaza, Doutora em Biofísica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; Professora do Departamento de Neurobiologia, Instituto de Biologia; Comissão Permanente de Equidade de Gênero, Universidade Federal Fluminense (UFF), Niterói, RJ, Brasil; Comitê de diversidade da Sociedade Brasileira de Neurociência e Comportamento.

Doutora em Biofísica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Departamento de Neurobiologia, Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense (UFF) – Niterói – RJ.

Caroline Forlim

Doutora em Física pela Universidade de São Paulo (USP) – São Paulo – SP.

Katiele, Universidade Federal de Alagoas

Doutoranda no Instituto da Física da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Maceió – AL.

Raíssa, Universidade Federal de Alagoas

Mestre em Diversidade Biológica e Conservação nos Trópicos pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Assistente em Administração na Secretaria de Pós-Graduação em Física da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Maceió – AL.

Taíla, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Mestranda em Bioinformática pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – Natal – RN.

Ana

Doutora em Linguística e Língua Portuguesa pela Universidade Estadual Paulista, (UNESP).  Professora do Instituto Ciberespacial da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) – Belém – PA.

Fátima

Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Programa de Neurobiologia, Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – Rio de Janeiro – RJ.

Leticia, Universidade Federal Fluminense

Doutora em Biofísica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora do Departamento de Fisiologia e Farmacologia, Instituto de Biomédico, Universidade Federal Fluminense (UFF) – Niterói – RJ.

Bryan, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Doutor em Neurociências pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – Natal – RN.

FERNANDA MATIAS, Universidade Federal de Alagoas

Doutora em Física pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Professora do Instituto de Física da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) – Maceió – AL.

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Cómo citar

CALAZA, K.; FORLIM, C.; KATIELE; RAÍSSA; TAÍLA; ANA; FÁTIMA; LETICIA; BRYAN; MATIAS, F. Representación de género en neurociencias en Brasil: perspectivas generales en los estudios de posgrado y un enfoque en ciencias exactas: perspectivas gerais na pós-graduação e um recorte na Área de Exatas. Revista Brasileña de Postgrado, [S. l.], v. 19, n. 40, p. 1–28, 2025. DOI: 10.21713/rbpg.v19i40.1895. Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/1895. Acesso em: 23 jun. 2025.

PDF (Português (Brasil))

Número

Vol. 19 Núm. 40 (2024): v. 19 n. 40 (2024)

Sección

Artigos

Publicado:

ene 27, 2025
DOI: https://doi.org/10.21713/rbpg.v19i40.1895
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