DESCUBRIR A NUESTROS CIENTÍFICOS: RETOS PROFESIONALES desafios da carreira

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

Resumen

El progreso científico brasileño ha proporcionado un aumento de la participación femenina a lo largo de los años. Sin embargo, la representación de estas científicas junto con sus singularidades no ha seguido el ritmo, así como los desafíos actuales que enfrentan varios fenómenos que llevan a la disminución de la expresividad de las mujeres en los puestos de dirección, la falta de reconocimiento, la menor representación en las áreas tecnológicas y la inseguridad por la falta de abrigo en relación con la maternidad y los cuidados maternales. Este estudio tuvo como objetivo entrevistar a las mujeres e investigar los desafíos que enfrentan en sus carreras científicas. Se llevó a cabo una investigación cualitativa exploratoria mediante entrevistas semiestructuradas en una muestra compuesta por 10 mujeres que aceptaron y firmaron el formulario de consentimiento. En primer lugar, se transcribieron las entrevistas y, a continuación, se realizó una categorización de los informes basada en el análisis de contenido temático. La consolidación de las categorías del análisis fueron: i) Propósito social de la investigación, con 3 subcategorías; ii) Desafíos enfrentados en la carrera académica/científica por ser mujer, con 3 subcategorías; iii) Desafíos enfrentados asociados a la maternidad y la crianza, con 2 subcategorías; y iv) Importancia de la discusión de género en la ciencia. Los resultados indicaron que las mujeres valoran la finalidad social de sus proyectos de investigación. En cuanto a la representatividad, a pesar del aumento del número de mujeres en la ciencia, todavía hay desafíos para llegar a las mujeres en todas las áreas del conocimiento. En cuanto a los retos asociados a la discriminación de género, a pesar de los avances, aún persisten muchos obstáculos, como el acoso, el sesgo implícito y el efecto Matilda. A través de la escucha y la acogida pudimos conocer algunos desafíos recurrentes a los que se enfrentan las científicas brasileñas, lo que nos permite reafirmar que la discusión sobre el género en la ciencia sigue siendo esencial.

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Autores
  • Susanny Cristini Vercellino Tassini
  • Luana Nayara Gallego Adami
  • Natalia Maria Simionato
  • Monica Levi Andersen
Biografia
Susanny Cristini Vercellino Tassini

Mestre em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo

Luana Nayara Gallego Adami

Doutora em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo

Natalia Maria Simionato

Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo

Monica Levi Andersen

Doutora em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo. Professora Associada do Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo

Referências

ANDERSEN, Monica Levy. I Encontro Mulheres na Ciência UNIFESP. Monica Andersen, 2021. Disponível em: https://www.monicaandersen.com.br/mulheres. Acesso em: 20 jun.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR (ANDIFES). V Pesquisa Nacional de Perfil Socioeconômico e Cultural dos (as) Graduandos (as) das IFES. 2018. Disponível em: https://www.andifes.org.br/?p=79639. Acesso em: 10 maio 2022.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRAVESTIS E TRANSEXUAIS (ANTRA). Nota da ANTRA sobre cotas e reserva de vagas em universidades destinadas às pessoas trans. 2020. Disponível em: https://antrabrasil.org/2020/12/17/nota-antra-cotas-universidades-pessoas-trans/. Acesso em: 10 maio 2022.

ARANHA, M. L. A. História da educação e da pedagogia: geral e Brasil. Cadernos de História da Educação, v. 13, n. 2, jul./dez., 2014.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

BARRETO, M, M, S. Violência, saúde e trabalho - uma jornada de humilhações. São Paulo: FAPESP; PUC, 2000.

BARRETO, M. A. A. Assédio moral no trabalho: da responsabilidade do empregador - perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2009.

BARROZO, C. L. Teto de vidro: um estudo sobre os fatores deste fenômeno no brasil sob a percepção das mulheres gestoras. 2018. Disponível em: http://repositorio.furg.br/handle/1/7886. Acesso em: 10 maio 2022.

BOMENY, H. Darcy Ribeiro: sociologia de um indisciplinado. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001.

BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). Séries Históricas. 2022a. Disponível em: http://lattes.cnpq.br/web/dgp/por-lideranca-e-sexo. Acesso em: 23 jun. 2022.

BRASIL. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ). CNPq anuncia inclusão do campo licença-maternidade no Currículo Lattes. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/cnpq/pt-br/assuntos/noticias/cnpq-em-acao/cnpq-anuncia-inclusao-do-campo-licenca-maternidade-no-curriculo-lattes. Acesso em: 20 jun. 2022.

BRASIL. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Prêmio Capes de Tese. 2022b. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/assuntos/premios/premio-capes-de-tese. Acesso em: 23 jun. 2022.

BRASIL. Lei de 15 de outubro de 1827. Manda criar escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugares mais populosos do Império. 1827. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-38389-15-outubro-1827-566674-publicacaooriginal-90212-pl.html. Acesso em: 06 jun. 2022.

BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2o graus. Brasília: Câmara dos Deputados, 1971. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-norma-pl.html. Acesso em: 06 jun. 2022.

BRASIL. Lei nº 12.711 de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2012. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm. Acesso em: 06 jun. 2022.

BRASIL. Lei nº 13.536 de 15 de dezembro de 2017. Dispõe sobre a prorrogação dos prazos de vigência das bolsas de estudo concedidas por agências de fomento à pesquisa nos casos de maternidade e de adoção. Brasília: Presidência da República, 2012. Disponível em: https://legislacao.presidencia.gov.br. Acesso em: 06 jun. 2022.

BRASIL. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Estatísticas. Brasília: MCTI; 2020. Disponível em: http://cnpq.br/estatisticas1. Acesso em: 08 jul. 2020.

BRITISH COUNCIL. Garotas STEM: formando futuras cientistas. 2022. Mulheres na Ciência. Disponível em: https://www.britishcouncil.org.br/mulheres-na-ciencia/garotas-stem. 06 jun. 2022.

CLANCE, P. R.; O’TOOLE, M. A. The imposter phenomenon: an internal barrier to empowerment and achievement. Women&Therapy, v. 6, n. 3, p. 51-64, 1988.

JESUS, J. G. de. Medicina: uma ciência maligna? Debate psicopolítico sobre estereótipos e fatos. Revista Periódicus, [S. l.], v. 1, n. 5, p. 195-204, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/17187. Acesso em: 28 jun. 2022.

ELSEVIER. Gender in the global research landscape: analysis of research performance through a gender lens across 20 years, 12 geographies, and 27 subject ares. Amesterdã: Elsevier, 2017.

ETZKOWITZ, H; KEMELGOR, C. Introdução: desigualdade de gênero em ciência: uma condição universal?. Minerva, v. 39, n. 2, p. 153-174, 2001.

FREITAS, M. E. Assédio moral e assédio sexual: faces do poder perverso nas organizações. RAE - Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 41, n. 2, p. 8-19. 2001.

GLESNE, C. Becoming qualitative researchers: an introduction. 5. ed. London: Pearson, 2015.

HYMOWITZ, C.; Schelhardt, T.D. O teto de vidro: por que as mulheres não parecem quebrar a barreira invisível que as impede de obter os melhores empregos. The Wall Street Journal, 1986.

HUNT, V. et al. Diversity Matters. McKinsey&Company, p.1-24, fev., 2015.

INSTITUTO AVON; DATA POPULAR. Violência contra a mulher no ambiente universitário. 2015. Disponível em: http://agenciapatriciagalvao.org.br/wp-content/uploads/2015/12/Pesquisa-Instituto-Avon_V9_FINAL_Bx.pdf. Acesso em: 1 jul. 2022.

ILHA DO CONHECIMENTO. O universo é o que sabemos dele. 2020. Disponível em: http://ilhadoconhecimento.com.br/. Acesso em: 10 maio 2022.

TIMES HIGHER EDUCATION. Times higher education. 2021. Disponível em: https://www.timeshighereducation.com/rankings/impact/2021/gender-equality#!/page/0/length/25/sort_by/rank/sort_order/asc/cols/undefined. Acesso em: 20 jun. 2022.

JAMES, S. E. et al. “The report of the 2015U.S. transgender survey”. 2016. Washington : National Center forTransgender Equality, 2016.

LARIVIÈRE, V., N., C. et al. Bibliometria: disparidades globais de gênero na ciência. Natureza, 504, p. 211-213, 2013).

LETA, J. et al. As mulheres na pesquisa, no desenvolvimento tecnológico e na inovação: uma comparação Brasil/França. Revista do Serviço Público, v. 57, n. 4, p. 531-548, 2006.

L’ORÉAL. Programa “Para Mulheres na Ciência”. 2006. Disponível em:https://www.abc.org.br/nacional/programas-cientificos-nacionais/programa-loreal-abc-unesco-para-mulheres-na-ciencia/. Acesso em: 23 jun. 2023.

MACHADO, N. Caso da mestranda da UFOP não é isolado, diz Conselho Municipal da Mulher. Estado de Minas Gerais, 2022. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2022/06/02/interna_gerais,1370851/caso-da-mestranda-da-ufop-nao-e-isolado-diz-conselho-municipal-da-mulher.shtml. Acesso em: 06 jun. 2022.

MENDES, A. P. Labirinto de cristal: mulheres, carreira e maternidade, uma conciliação possível?. 2018. Dissertação (Mestrado em Psicologia Social) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2017.

MESSEDER, S.; CASTRO, M. G.; MOUTINHO, L. Enlaçando sexualidades: uma tessitura interdisciplinar no reino das sexualidades e das relações de gênero. Edição. Salvador: EDUFBA, 2016.

MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. Rio de Janeiro: Hucitec-ABRASCO, 1992.

MORGAN, A. C. et al. The unequal impact of parenthood in academia. Sci Adv., v. 24, 7, (9), fev., 2021.

NOBEL PRIZE. Nobel prizes and laureates. 2022. Disponível em web. https://www.nobelprize.org/all-nobel-prizes-2022/. Acesso em: 06 jun. 2022.

NUCCI, M. F. Maternidade, gênero e ciência: reflexões e tensionamentos.2018. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 31., 2018, Brasília. Anais [...]. Brasília: abant, 2018.

OLIVEIRA, L. Manual de boas práticas para processos seletivos: reduzindo o viés implícito. Rio de janeiro: UFF, 2018. Disponível em: https://sites.unipampa.edu.br/mulheresnaciencia/files/2021/03/manualdeboaspraticas.pdf.
Acesso em: 06 jun. 2022.

OLIVEIRA, L., et al. The 100,000 most influential scientists rank: the underrepresentation of Brazilian women in academia. An. Acad. Bras. Ciênc, 93, (suppl 3), 2021.

OLIVEIRA-CIABATI, L. et al. Sexismo científico: o viés de gênero na produção científica da Universidade de São Paulo, 2021. Rev Saúde Pública, 2021, 55, 46.

O’QUINN, J.; FIELDS, J. The future of evidence: queerness in progressive visions of sexuality education. Sex Res Soc Policy, 17, p. 175-187, 2020.

PARENT IN SCIENCE. Guia prático para oferecimento de serviços de recreação em eventos científicos. 2019. Disponível em: https://www.parentinscience.com/_files/ugd/0b341b_d96a81a206ad4619a779c525420a5b55.pdf. Acesso em: 06 jun. 2022.

PARENT IN SCIENCE. Programa amanhã. 2022. Disponível em: https://www.parentinscience.com/amanha. Acesso em: 06 jun. 2022.

PEREZ, O. C.; RICOLD, A. M. A quarta onda feminista: interseccional, digital e coletiva. Rio de Janeiro: Associação Latinoamericana de Ciência Política, 2019. Disponível em: https://alacip.org/cong19/25-perez-19.pdf. Acesso em: 06 jun. 2022.

REIS, E. Estudante da UFOP denúncia: 'Perdi o mestrado porque virei mãe'. Estado de Minas Gerais. Mulheres na Ciência, 2022. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2022/06/01/interna_gerais,1370579/estudante-da-ufop-denuncia-perdi-o-mestrado-porque-virei-mae.shtml. Acesso em: 19 jun. 2022.

RIBEIRO, A, I. M. Mulheres educadas na colônia. In: LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. (orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 79-94.

ROCELLY, C., MAGDA, D., CÂNDIDA, D. Desigualdades de gênero por área de conhecimento na ciência brasileira: panorama das bolsistas PQ/CNPq. Saúde em Debate, v. 45, núm. 1, Esp., pp. 83-97, 2021.

ROSSITER, M. W. The mathew matilda effect in science. Social Studies Of Science, v. 23, n. 2, maio, 1993.

SALLES, V. O. Mulheres na pesquisa: reflexões sobre protagonismo feminino na contemporaneidade. Ponta Grossa: Texto e Contextos Editora, 2020. (Coleção Singularis, v. XI).

SALGADO, G. M. As mulheres no campo do direito: retratos de um machismo à brasileira. Revista da Faculdade de Direito Universidade Federal de Uberlândia, v. 44, n. 2, 2016.

SCHIEBINGER, L. (ed). Gendered innovations in science, health & medicine, engineering, and environment. California: Stanford University Press, 2008. Disponível em: https://www.sup.org/books/title/?id=11925. Acesso em: 20 jun. 2022.

SILVA, F. F.; RIBEIRO, P. R. C. Trajetórias de mulheres na ciência: “ser cientista” e “ser mulher”. Ciência & Educação, v. 20, n. 2, p .449-466, 2014.

SALLES, V. O. Mulheres na pesquisa: reflexões sobre protagonismo feminino na contemporaneidade. Ponta Grossa: Texto e Contextos Editora, 2020. (Coleção Singularis, v. XI).

SALGADO, G. M. As mulheres no campo do direito: retratos de um machismo à brasileira. Revista da Faculdade de Direito Universidade Federal de Uberlândia, v. 44, n. 2, 2016.

SCHIEBINGER, L. (ed). Gendered innovations in science, health & medicine, engineering, and environment. California: Stanford University Press, 2008. Disponível em: https://www.sup.org/books/title/?id=11925. Acesso em: 20 jun. 2022.

SILVA, F. F.; RIBEIRO, P. R. C. Trajetórias de mulheres na ciência: “ser cientista” e “ser mulher”. Ciência & Educação, v. 20, n. 2, p .449-466, 2014.

SILVA, J. M. S.; CARDOSO, V. C.; ABREU, K. E.; SILVA, L. S. A feminização do cuidado e a sobrecarga da mulher-mãe na pandemia. Revista Feminismos, [S. I.], v. 8, n. 3, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/feminismos/article/view/42114. Acesso em: 26 jun. 2023.

SÍGOLO, V. M.; GAVA, T.; UNBEHAUM, S. Equidade de gênero na educação e nas ciências: novos desafios no Brasil atual. Cadernos Pagu, (63), 2022. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/866881612 . Acesso em: 06 jun. 2022.

SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA (SBPC). SBPC realiza cerimônia de entrega do 3º Prêmio “Carolina Bori Ciência & Mulher” na próxima sexta-feira. 2022. Disponível em: http://portal.sbpcnet.org.br/premio-carolina-bori-cienciamulher/. Acesso em: 06 jun. 2022.

STAMATTO, M. I. S. Um olhar na história: a mulher na escola (Brasil:1549-1910). 1998. Disponível em: https://www.tjrj.jus.br/documents/10136/3936242/a-mulher-escola-brasil-colonia.pdf. Acesso em: 06 jun. 2022.

TANISÇUASKI, F. et al. Gênero, raça e paternidade impactam a produtividade acadêmica durante a pandemia de COVID-19: da pesquisa à ação. Psychol., v. 12, maio, 2021. https://doi.org/10.3389/fpsyg.2021.663252.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Unipampa). CiênciAção – Observatório Interdisciplinar de Divulgação Científica e Cultural. GT Mulheres na Ciência da Unipampa. 2021. Disponível em: https://sites.unipampa.edu.br/cienciacao/2021/03/15/gt-mulheres-na-ciencia-da-unipampa/. Acesso em: 20 jun. 2022.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO (UNIFESP). GT- MULHERES NA CIÊNCIA. Disponível em: https://www.instagram.com/mulherecienciaunifesp. Acesso em: 20 jun. 2022.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##


Cómo citar

VERCELLINO TASSINI, S. C.; GALLEGO ADAMI , L. N.; SIMIONATO, N. M.; LEVI ANDERSEN, M. DESCUBRIR A NUESTROS CIENTÍFICOS: RETOS PROFESIONALES: desafios da carreira. Revista Brasileña de Postgrado, [S. l.], v. 18, n. especial, p. 1–29, 2023. DOI: 10.21713/rbpg.v18iespecial.2022. Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/2022. Acesso em: 3 jul. 2024.

Palabras clave:

Science, Women, Harassment, Motherhood, Discredit Ciencia, Mujeres, Acoso, Maternidad, Desprestigio Ciência, Mulheres, Assédio, Maternidade, Descrédito

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.