Políticas afirmativas de acesso e permanência da mulher pesquisadora na Universidade de São Paulo

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Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar políticas afirmativas que versem sobre o acesso e a permanência da mulher pesquisadora no contexto acadêmico da Universidade de São Paulo a partir do ano de 2000. A fundamentação teórica está alojada no campo interdisciplinar dos estudos do gênero, especificamente no que compete às discussões sobre feminismo e relativização das identidades. A metodologia é do tipo documental com abordagem qualitativa. A obtenção de dados ocorreu por meio de bancos de dados online como: Google Acadêmico, Scielo, Portal da Universidade Estadual de São Paulo e Jornal da USP, através dos termos: Políticas afirmativas da mulher, mulher pesquisadora e pesquisadora na USP, de outubro de 2021 a março de 2022. Após a obtenção e análise de dados, foram encontradas 12 políticas afirmativas visando o acesso e a permanência da mulher no ensino e na pesquisa universitária na USP. Apesar das mulheres serem 48,83% dos alunos de graduação, o número de docentes mulheres é de 37,96%, contra os 62,04% de homens.

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Autores
Biografia
Thiago Luiz Sartori, Universidade de São Paulo

Doutorando em Mudança Social e Participação Política pela Universidade de São Paulo. Professor de Direito na Universidade Anhanguera Educacional – São Paulo – SP.

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Como Citar

SARTORI, T. L. Políticas afirmativas de acesso e permanência da mulher pesquisadora na Universidade de São Paulo . Revista Brasileira de Pós-Graduação, [S. l.], v. 19, n. 40, p. 1–18, 2024. DOI: 10.21713/rbpg.v19i40.1897. Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/1897. Acesso em: 1 nov. 2024.

Seção

Artigos

Publicado:

out. 31, 2024
Palavras-chave:

Ciência, Gênero, Mulher pesquisadora, Universidade

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