ALEXOPOULOS, C. J.; MIMS, C.; BLACKWELL, M. Introductory mycology. New Jersey: John Wiley Sons, 1996.
ARAÚJO, A. M. Aplicações da ilustração científica em Ciências Biológicas. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2009.
AROUCA, M. C. O papel dos jogos e simuladores como instrumento educacional. Rio de Janeiro: UFRJ, 1996.
BADALYAN, S.; BARKHUDARYAN, A.; RAPIOR, S. Medicinal macrofungi as cosmeceuticals: a review. International Journal of Medicinal Mushrooms, Danbury, v. 24, p. 1-13, 2022.
BAILEY, R. Internet-based spaced repetition learning in and out of the classroom: increasing independent student use. CELE Journal, [s. l.], v. 21, p. 90-102, 2013.
BANDEIRA, D. de A. Sequência didática com práticas maker de culinária como recurso facilitador para o ensino de Micologia no ensino médio. 2022. Dissertação (Mestrado em Ensino de Biologia) – Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2022.
BARROS, C.; PAULINO, W. R. Coleção ciências. São Paulo: Ática, 2006. v. 4.
BARROWS, H.; TAMBLYN, R. Problem-based learning: an approach to medical education. New York: Springer, 1980. v. 1.
BEZERRA, C. P. et al. Fungos: o uso de modelo didático para o ensino de ciências. Revista Interface, Porto Nacional, v. 14, p. 79-89, 2017.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, DF: MEC, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio (OCEM): ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília, DF: MEC, 2006.
BRITO, G. F. de. Elaboração de literatura de cordel para o ensino de fungos no ensino fundamental. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2019.
CACHAPUZ, A. Linguagem metafórica e o ensino das ciências. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 2, p. 117-129, 1989.
CANDEIAS, J. M. G.; HIROKI, K. A. N.; CAMPOS, L. M. L. A utilização do jogo didático no ensino de microbiologia no ensino fundamental e médio. In: PINHO, S. Z. de; SAGLIETTI, J. R. C. (orgs.). Núcleos de ensino da Unesp. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007. p. 595-602.
CARVALHO, A. M. P. Ensino de ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2022.
COUTINHO, A. da S.; REZENDE, I. M.a N. de; ARAÚJO, M. L. F. A avaliação no ensino de biologia: concepções e sentimentos de discentes do ensino médio. Revista Didática Sistêmica, Rio Grande, v. 15, p. 45-60, 2013.
CRUZ, J. L. C. Ciências. São Paulo: Moderna, 2006.
DOBSON, J.; PEREZ, J.; LINDERHOLM, T. Distributed retrieval practice promotes superior recall of anatomy information. Anatomical Sciences Education, Washington, DC, v. 10, p. 339-347, 2017.
EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
FERNANDES, J. P. O Lilavati de Bhaskaracarya e o sistema métrico moderno: qual o denominador comum para o ensino de Ciências e Matemática? 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Naturais) – Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2013.
FRANCO, M. A. S. Pedagogia da pesquisa-ação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, p. 483-502, 2005.
FREITAS, L. W. S. de et al. Jogos didáticos: construindo um caminho para dinamizar o ensino de Micologia. Brazilian Journal of Development, São José dos Pinhais, v. 6, p. 81742-81754, 2020.
GALAPPATHTHI, M. C. A. et al. A review of Ganoderma Triterpenoids and their bioactivities. Biomolecules, Washington, DC, v. 13, n. 1, 2022.
GARCIA, J. L. Macrofungos: o uso de modelos didáticos para melhorar o processo ensino-aprendizagem. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual do Maranhão, São Luís, 2023.
GEWANDSZNAJDER, F. Coleção ciências. São Paulo: Ática, 2006.
GOMES, T. et al. Desenvolvimento de jogos educativos na plataforma APEX: o jogo da asma. In: MAGALHÃES, L.; SANTOS, B. (orgs.). Atas da Conferência Interação 2013. Braga: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), 2013.
HARLEY, J. L. Fungi in ecosystems. Journal of Ecology, New York, v. 59, n. 653-668, 1971.
HYDE, K. D. et al. The amazing potential of fungi: 50 ways we can exploit fungi industrially. Fungal Diversity, New York, v. 97, p. 1-136, 2019.
JOAQUIM, F. L.; CAMACHO, A. C. L. F. O uso de jogos como estratégia de ensino: relato de experiência. Revista de Enfermagem UFPE, Recife, v. 8, n. 4, p. 1081-1084, 2014.
JOHAN, C. S. et al. Promovendo a aprendizagem sobre fungos por meio de atividades práticas. Ciência e Natura, Santa Maria, v. 36, p. 798-805, 2014.
KERFOOT, B. P. Adaptive spaced education improves learning efficiency: a randomized controlled trial. International Brazilian Journal of Urology, Washington, DC, v. 183, n. 678-681, 2010.
LAKOFF, G.; JOHNSON, M. Metáforas da vida cotidiana. São Paulo: Mercado das Letras, 2002.
LEITE, C. A.; FONTOURA, H. A. O desenvolvimento profissional dos professores e o uso de jogos cooperativos na prática docente nas escolas. Colabor@-A, [s. l.], v. 8, 2013.
LIMA FILHO, F. de S. et al. A importância do uso de recursos didáticos alternativos no ensino de química: uma abordagem sobre novas metodologias. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 7, n. 12, p. 166-173, 2011.
LIMA, K. E. C.; VASCONCELOS, S. D. Análise da metodologia de ensino de ciências nas escolas da rede municipal de Recife. Ensaio: Avaliação de Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 14, p. 397-412, 2006.
LOPES, R. de C. S. A relação professor aluno e o processo ensino aprendizagem. Dia a Dia da Educação, [s. l.], v. 9, p. 1-28, 2011.
LUCKESI, C. Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagem a partir da experiência interna. In: GEPEL (org.). Ludicidade: o que é mesmo isso. Salvador: Ufba, 2002. p. 22-60.
LUCKESI, C. Ludicidade e formação do educador. Revista Entreideias, Salvador, v. 3, n. 13-23, 2014.
MANSO, R. C. C.; PUGA, A. L. Jogo da memória consciente, uma proposta de ensino. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 7, p. 407-407, 2012.
MARANDINO, M.; RODRIGUES, J.; SOUSA, M. P. Coleções como estratégia didática para a formação de professores na pedagogia e na licenciatura de Ciências Biológicas. REnBio, Niterói, v. 7, 2014.
MASCOLO, M. F. Beyond student-centered and teacher-centered pedagogy: teaching and learning as guided participation. Pedagogy and the Human Sciences, [s. l.], v. 1, n. 3-27, 2009.
MATOS, C. H. C. et al. Utilização de modelos didáticos no ensino de Entomologia. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande, v. 9, p. 19-23, 2009.
MELO, Í. F. C.; CARMO, C. C. Oficina de cultivo de fungos como estratégia para o ensino de Micologia. Revista Científica do CESP/UEA, p. 12, 2017.
MICHAEL, J. Where’s the evidence that active learning works? Advances Physiology Education, Rockville, v. 30, n. 4, p. 159-167, 2006.
MONCEAU, G. Transformar as práticas para conhecê-las: pesquisa-ação e profissionalização docente. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 467-482, 2005.
MORTIMER, P. E. et al. Prized edible Asian mushrooms: ecology, conservation and sustainability. Fungal Diversity, New York, v. 56, p. 31-47, 2012.
NEVES, J. R. das. Modelos didáticos para o ensino de Micologia: saindo do microscópico para o macroscópico. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Alagoas, Arapiraca, 2018.
NIEGO, A. G. et al. Macrofungi as a nutraceutical source: promising bioactive compounds and market value. Journal of Fungi, Washington, v. 7, n. 5, p. 397-429, 2021.
NIEGO, A. G. et al. The contribution of fungi to the global economy. Fungal Diversity, New York, v. 121, p. 95-137, 2023.
NOVAK, G. M. et al. Just in time teaching. American Journal of Physics, Melville, v. 67, n. 10, p. 937-938, 1999.
PAGLIARINI, D. S.; SEPEL, L. M. N. Uso de nuvem de palavras como estratégia para o ensino do Reino Fungi no Ensino Médio. Revista de Ensino de Ciências e Matemática, São Paulo, v. 13, n. 4, p. 1-23, 2022.
ROSA, M. D’Aquino; SILVA, H. C. As imagens de fungos em livros didáticos de Ciências: revisitando a memória na educação escolar. Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio), Niterói, v. 7, n. 1, p. 5313-5324, 2014.
ROSA, M. D’Aquino et al. A Micologia como conteúdo da disciplina de biologia no ensino médio: uma análise dos livros didáticos aprovados no PNLD-2018. Revista Thema, Pelotas, v. 16, n. 3, p. 617-635, 2019.
SANCHO, L. G. et al. Lichens survive in space: results from the 2005 LICHENS experiment. Astrobiology, Washington, v. 7, n. 3, p. 443-454, 2007.
SILVA, A. da C. A visão dos alunos sobre fungos: estudo das percepções e conhecimentos de fungos por estudantes concluintes do ensino médio. 2019. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) – Universidade Federal de São Paulo, Diadema, 2019.
SILVA, A. da C.; MENOLLI JUNIOR, N. Análise do conteúdo de fungos nos livros didáticos de biologia do ensino médio. Revista Ciências & Ideias, Nilópolis, v. 7, n. 3, p. 235-273, 2017.
SILVA, D. V. da. O uso do RPG (role-playing game) como ferramenta alternativa para auxiliar na aprendizagem do reino fungi com alunos do ensino médio. 2019. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de Pernambuco, Vitória de Santo Antão, 2019.
SILVA, D. G. A.; CARNIELLO, A. Flashcards virtuais: técnica de repetição espaçada aplicada ao apoio na memorização do conteúdo estudado. Revista Gestão Universitária, [s. l.], v. 3, 2015.
SMITH, S. E.; READ, D. J. Mycorrhizal symbiosis. San Diego: Academic Press, 2008.
SOUZA, V. G. A. de. Arte, percepção e contexto: breves considerações em filosofia da arte. Revista Filosofia Capital, [s. l.], v. 15, p. 41-51, 2013.
STORM, B. C.; BJORK, R. A.; STORM, J. C. Optimizing retrieval as a learning event: when and why expanding retrieval practice enhances long-term retention. Memory & Cognition, New York, v. 38, p. 244-253, 2010.
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, 2005.
WEBSTER, J.; WEBER, W. S. Introduction to Fungi. New York: Cambridge University Press, 2007.
ZÔMPERO, A. F.; LABURÚ, C. E. Atividades investigativas no ensino de ciências: aspectos históricos e diferentes abordagens. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 13, n. 3, p. 67-80, 2011.