LABORATORIO DE QUÍMICA Y METODOLOGÍA ACTIVA EN EL PROCESO DE APRENDIZAJE ESCOLAR

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

Resumen

Este artículo académico tiene como objetivo reflexionar sobre el uso del laboratorio de química en medio de la era digital, considerándolo como una metodología activa en el proceso de aprendizaje. Para eso, se alistan fases del desarrollo humano según Piaget y Vygotsky, pasando, em um segundo momento, para el análisis de el laboratorio para estudiantes de escuela secundaria, teniendo en cuenta el grupo de edad y la necesidad de conocimientos mínimos sobre reactivos y equipos, existentes en este espacio físico. La metodología exploratoria de carácter bibliográfico utilizada permitirá la secuenciación de este estudio, siguiendo los parámetros de la escuela secundaria desde los años 1990, y la relación entre el laboratorio de química y las metodologías activas, tema de gran importancia en la educación. Los resultados muestran que la movilización de conceptos y las discusiones colectivas que surgen de la realización de un experimento, habilitan los estudiantes a actuar como sujetos activos en el proceso, además empiezan a asociar la química con cuestiones éticas y de responsabilidad social. Por fin, el laboratorio de química debe ser considerado como una metodología de aprendizaje activa en la formación de ciudadanos éticos, comprometidos con el cuidado del planeta.

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Autores
  • Maria Celeste Caberlon Maggioni a:1:{s:5:"pt_BR";s:41:"Universidade Federal do Rio Grande do Sul";}
  • Israel Caberlon Maggioni
  • Márcia Finimundi Nóbile
Biografia
Referências

ALMEIDA, F. Q. de; GOMES, I. M.; BRACHT, V. Bauman & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Semina: Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan.-jun., 2011.

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 27 maio 2019.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

BRASIL. Resolução nº 01, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as diretrizes curriculares nacionais. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rceb001. Acesso em: 28 maio 2019.

BRASIL. Resolução nº 2, 30 de janeiro de 2012. Define diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 jan. 2012.

BRASIL. Portaria Ministerial nº 1.140, de 22 de novembro de 2013. O Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio. 2013. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=20189:pacto-nacional-pelo-fortalecimento-do-ensino-medio. Acesso em: 27 maio 2019.

BRASIL. Base nacional comum curricular. Última versão. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em: 03 jun. 2019.

CANDAU, V. M. et al. Oficinas pedagógicas de direitos humanos. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

CERVI, R. de M. Padrão estrutural do sistema de ensino no Brasil. Curitiba: IBPEX, 2005.

LIMA, L. de O. Piaget para principiantes. São Paulo: Summus, 1980.

MORAN, J. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, S. et al. (Orgs). Novas Tecnologias Digitais: Reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, 2017, p. 23-35.

PALANGANA, I. C. Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: (a relevância social). 3. ed. São Paulo: Summus, 2001.

SANTOS, C. A. M. dos. O uso de Metodologias Ativas de aprendizagem a partir de uma perspectiva interdisciplinar. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 12., 2015, Curitiba. Anais [...]. Curitiba: PUCPR, 2015, p. 27202-27212. Disponível em http://educere.bruc.com.br/pdf2015/20543¬10759.pdf. Acesso em: 05 jun. 2019.

SILVA, A. R. L. da; BIEGING, P.; BUSARELLO, R. I. (Org.). Metodologia ativa na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2017.

SILVA, A. L. S.; DEL PINO, J. C. da. Metodologias de ensino no contexto da formação continuada de professores. 1. ed. Curitiba: APPRIS, 2019.
SISTO, F. F. et al. Atuação psicopedagógica e aprendizagem escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.

VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1984.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##


Cómo citar

CABERLON MAGGIONI, M. C.; CABERLON MAGGIONI, I.; FINIMUNDI NÓBILE, M. LABORATORIO DE QUÍMICA Y METODOLOGÍA ACTIVA EN EL PROCESO DE APRENDIZAJE ESCOLAR. Revista Brasileña de Postgrado, [S. l.], v. 17, n. 37, p. 1–15, 2021. DOI: 10.21713/rbpg.v17i37.1799. Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/1799. Acesso em: 3 jul. 2024.

Sección

Estudios

Publicado:

jul 29, 2021
Palabras clave:

Chemistry la. Active methodology. Learning. Laboratorio de Química. Metodología activa. Aprendizaje. Laboratório de química. Metodologia ativa. Aprendizagem.