El equipo interdisciplinario en el contexto hospitalario

##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##

Resumen

La interdisciplinariedad ha sido un tema central en el área de la salud. El desafío que propone es la aplicabilidad del conocimiento interdisciplinario en las prácticas de salud. Este artículo aborda la interdisciplinariedad en el contexto de la salud y tiene como objetivo analizar, a partir de una revisión narrativa, el trabajo interdisciplinario de los equipos de salud en el contexto hospitalario. Los resultados mostraron dificultades para la efectividad del trabajo en equipo, ya que la dinámica de las prácticas de salud en el hospital aún favorece actualmente la especialización y el conocimiento uniprofesional. La reformulación de la formación en las instituciones educativas es una apuesta prometedora para la construcción del trabajo en equipo apoyado en una perspectiva interdisciplinar.

##plugins.themes.bootstrap3.article.main##

Autores
  • Nathália Soares dos Santos Lopes Fundação Oswaldo Cruz
  • Valéria Lagrange Fundação Oswaldo Cruz
  • Margarete Tavares Fundação Oswaldo Cruz
Biografia
Nathália Soares dos Santos Lopes, Fundação Oswaldo Cruz

Estudiante de Maestría en Educación Profesional en Salud (EPSJV / Fiocruz). Especialista en Psicología Hospitalaria en el Área de Infectología (INI / Fiocruz). Licenciada en Psicología por la Universidad Salgado de Oliveira (UNIVERSO). Tiene experiencia en Psicología Hospitalaria, Psicología Clínica e Investigación por Iniciación Científica y participa en un proyecto de investigación en la UFRJ.

Débora Silva, Instituto Nacional del Cáncer (INCA)
Ha trabajado como enfermera especialista en Oncología durante 12 años. Desde 2015 trabaja específicamente con pediatría oncológica, trabajando en la sala de pre y postoperatorio, así como en enfermería clínica y cuidados paliativos para niños y adolescentes con trastornos sanguíneos. También tiene experiencia en quimioterapia ambulatoria y atención a mujeres con cáncer ginecológico. Estudiante de doctorado en el Curso de Epidemiología y Salud Pública (ENSP / Fiocruz). Maestría en Ciencias del programa Salud Pública y Medio Ambiente (ENSP / Fiocruz). Graduada en Enfermería y Licenciatura en la Universidade Federal Fluminense (2007), Postgrado en Enfermería en Promoción de la Salud en la Universidade Federal Fluminense (2007), Residencia en Enfermería Oncológica en INCA / MS (2009) y Postgrado en Investigación Clínica por el Servicio de Investigación Clínica / INCA (2009).
Valéria Lagrange, Fundação Oswaldo Cruz

Licenciado en Psicología por la Universidad Estatal de Río de Janeiro (1990) y magíster en Salud Pública por la Escuela Nacional de Salud Pública (1996). Tiene experiencia en el área de Salud Colectiva, trabajando principalmente en los siguientes temas: salud mental, gestión de la salud, recursos humanos en salud y políticas de salud pública.

Margarete Tavares, Fundação Oswaldo Cruz
Licenciada en Enfermería por la Universidad Estatal de Río de Janeiro (1997), licenciada en Educación Religiosa por el Instituto Bautista de Educación Religiosa (1993), maestría en Salud Pública por la Fundación Oswaldo Cruz (2010) y doctorado en Docencia en Biociencias y Salud de la Fundación Oswaldo Cruz (2017). Actualmente es profesor adjunto de la Universidad de Grande Rio y tecnólogo en salud pública de la Fundación Oswaldo Cruz. Tiene experiencia en el área de Salud Colectiva, con énfasis en Indicadores de Salud, trabajando principalmente en los siguientes temas: vigilancia en salud, vigilancia epidemiológica, indicadores de salud, esporotricosis y desempeño de enfermería.
Referências

AZEVEDO, A. B et al. Formação interdisciplinar em saúde e práticas coletivas. Saúde em Debate, 41 (113) Abr-Jun, 2017.
BORTAGARAI, F. M. et al. A interconsulta como dispositivo interdisciplinar em um grupo de intervenção precoce. Distúrb Comum, 27(2): 392-400, São Paulo, 2015. Disponível em: < https://revistas.pucsp.br/dic/article/view/20851> Acesso em: 22 de set. de 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza-SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde – 2. Ed. 5 reimp. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde. (Série B. Textos Básicos de Saúde) 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: Documento base para gestores e trabalhadores do SUS. – 4. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf> Acesso em: 13 de ago. de 2019
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde: o que se tem produzido para o seu fortalecimento? – 1. ed. rev. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018 Disponível em: < https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_saude_fortalecimento.pdf> Acesso em: 12 de ago. de 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 1.996, de 20 de agosto de 2007. Dispõe sobre as diretrizes para a implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília, 2007.
BRUM, C. N.de; et al. Revisão narrativa da literatura: aspectos conceituais e metodológicos na construção do conhecimento da enfermagem. In: Metodologias da pesquisa para a enfermagem e saúde: da teoria à prática. LACERDA, M. R.; COSTENARO, R. G. S. (Orgs.). Porto Alegre: Moriá, 2016. p. 123-141
CAPRARA, A; FRANCO, A. S. A relação paciente-médico: para uma humanização da prática médica. In: Cadernos de Saúde Pública, v. 15, n. 3, p. 647-654, Rio de Janeiro, 1999.
CARDOSO, C. G; HENNINGTON, E. A. Trabalho em equipe e reuniões multiprofissionais de saúde: uma construção à espera pelos sujeitos da mudança. Trab. Educ. Saúde, v. 9, supl. 1, p. 85-112, Rio de Janeiro, 2011.
CECCIM, R.B. Conexão e fronteiras da interprofissionalidade: forma e formação. In: Interface: comunicação, saúde e educação. 22(supl.2):1739-49, 2018.
CECCIM, R. B; FEUERWERKER, L. C. M. Mudança na graduação das profissões de saúde sob o eixo da integralidade. Cad. Saúde Pública, 20(5): 1400-1410, Rio de Janeiro, 2004.
COSTA, M. V. et al. Pró-Saúde e PET-Saúde como espaços de educação interprofissional. In: Interface: comunicação, saúde e educação, v. 19 Supl I: 709-20, 2015.
FAZENDA, I.C.A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. São Paulo, Papirus Editora, 1994.
FILHO, J. R. F. et al. Educação Interprofissional nas políticas de reorientação da formação profissional em saúde no Brasil. In: Saúde em Debate. V. 43, nº especial 1, p. 86-96, Rio de Janeiro, 2019.
FIORIN, P. B. G. et al. O ensino interdisciplinar na área da saúde: perspectivas para a formação e a atuação multiprofissional. In: Revista Didática Sistêmica, ISSN 1809-3108. v. 16 n. 2 pg.30-43, 2014. Disponível em: < https://periodicos.furg.br/redsis/article/view/4551> Acesso em: 02 de out. de 2019.
GALVÁN, G. B. Equipes de saúde: o desafio da integração disciplinar. Rev. SBPH, v.10, n.2, Rio de Janeiro, 2007.
GUZINSKI, C. et al. Boas práticas para comunicação efetiva: a experiência do round interdisciplinar em cirurgia ortopédica. Rev. Gaúcha Enferm. 2019.
JAPIASSÚ, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro, Imago, 1976.
LEIS, H. R. Sobre o conceito de Interdisciplinaridade. In: Cadernos de pesquisa interdisciplinar em ciências humanas. Nº 73, 1678-7730, Florianópolos, 2005.
LIMA, V. V; et al. Desafios na educação de profissionais de Saúde: uma abordagem interdisciplinar e interprofissional. In: Interface: comunicação, saúde e educação (Botucatu), vol.22 supl.2, 2018. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/icse/v22s2/1807-5762-icse-22-s2-1549.pdf> Acesso em: 03 de dez. de 2019.
MATOS, E; et al. Relações de trabalho em equipes interdisciplinares: contribuições para novas formas de organização do trabalho em saúde. In: Rev. Brasileira de Enfermagem REBEn. 63(5): 775-81. Brasília, 2010.
RIOS, D. R. S; et al. Diálogos interprofissionais e interdisciplinares na prática extensionista: o caminho para a inserção do conceito ampliado de saúde na formação acadêmica. Interface: comunicação, saúde e educação (Botucatu), vol. 23, Epub Aug/2019. Disponível em: < https://www.scielo.br/pdf/icse/v23/1807-5762-icse-23-e180080.pdf> Acesso em: 28 de nov. de 2019.
ROCHA, E. N; LUCENA, A. F. Projeto Terapêutico Singular e Processo de Enfermagem em uma perspectiva de cuidado interdisciplinar. In: Revista Gaúcha Enferm. Vol.39, Porto Alegre, 2018. Disponível em: Acesso em: 09 de dez. de 2019.
ROJAS, F. L. L. et al. Educação permanente em saúde: o repensar sobre a construção das práticas de saúde. In: Journal Health NPEPS, 4(2):310-330. 2019. Disponível em: < https://periodicos.unemat.br/index.php/jhnpeps/article/view/3730/3362> Acesso em: 17 de dez. de 2019.
SANTOS, R. N. L. C. et al. Integralidade e interdisciplinaridade na formação de estudantes de medicina. In: Rev. Bras. Educ. Med. Vol. 39 no.3. Rio de Janeiro, 2015.
PASCHE, D. F. Pistas metodológicas para se avançar na humanização dos hospitais do Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos HumanizaSUS: Atenção Hospitalar. Série B. Textos Básicos de Saúde. vol. 3. Brasília, 2011.
PUPPIN, M. A. P; SABÓIA, V. M. A interdisciplinaridade como estruturante no processo de formação e de cuidado em saúde. In: Rev. Enferm. UFPE, 11(Supl. 10): 4065-71. Recife, 2017.
TRINDADE, D. F. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In: O que é Interdisciplinaridade? Ivani Fazenda (org.) São Paulo, Editora Cortez, 2008.
VILELA, M. V. F. Reflexões sobre o histórico e caminhos da interdisciplinaridade na educação superior no Brasil. In: Journal Health NPEPS, 4(1): 6-15, 2019. Disponível em: < https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-999637> Acesso em: 15 de jan. de 2020.
WANDERBROOCKE, A. C. N. S. et al. O sentido de comunidade em uma equipe multiprofissional hospitalar: hierarquia, individualismo, conflito. In: Trab. Educ. Saúde, v.16 n.2, p.1.157-1.176, set/dez. 2018. Disponível em: Acesso em: 15 de jan. de 2020.

##plugins.themes.bootstrap3.article.details##


Cómo citar

SOARES DOS SANTOS LOPES, N.; SANTOS SILVA, D.; LAGRANGE MOUTINHO DOS REIS, V.; BERNARDO TAVARES DA SILVA, M. El equipo interdisciplinario en el contexto hospitalario. Revista Brasileña de Postgrado, [S. l.], v. 17, n. 38, p. 1–20, 2022. DOI: 10.21713/rbpg.v17i38.1822. Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/1822. Acesso em: 3 jul. 2024.

Palabras clave:

interdisciplinary communication, interdisciplinary practices, interprofessional education comunicación interdisciplinaria, prácticas interdisciplinarias, educación interprofesional comunicação interdisciplinar, práticas interdisciplinares, educação interprofissional