Una ABORDAJE EPISTEMOLÓGICA DE LA METODOLOGÍA DELA INVESTIGACIÓN IMPLICACIONES PARA LA FORMACIÓN EN LA POSGRADO
##plugins.themes.bootstrap3.article.sidebar##
Estudiar radicalmente la metodología de la investigación en el contexto del posgrado stricto sensu es una necesidad, así como un desafío de amplio espectro para la formación y producción de conocimiento. Tal premisa implica reconocer la importancia de comprender, ao largo del tiempo, las raíces epistemológicas que sustentan los procesos metodológicos de investigación, con impactos decisivos en los modos de investigación, em la relación sujeto-objeto, em los resultados y en la formación de los estudantes. Entonces, el objetivo del texto es profundizar las relaciones entre cuestiones específicas de metodología de la investigación y cuestiones amplias de método, a partir de un enfoque epistemológico. Para ello, performo una profundización teórica basada en mis experiencias en el contexto del posgrado (maestría y doctorado), destacando la importancia de producir una abordaje epistemológica de la metodología, considerando implicaciones para la formación y para la producción de lo conocimiento. De lo contrario, corremos el riesgo de fomentar una “alienación epistemológica”. Pensar/proponer un enfoque epistemológico para la metodología de la investigación permite calificar la comprensión de la ciencia, sus procesos internos y la producción de conocimiento en el ámbito de las diferentes áreas, un esfuerzo importante/necesario para la formación en el posgrado. En este caso, la epistemología se erige como posibilidad de cuestionamiento y crítica metodológica radical, en un movimiento que implica articulaciones entre conocimientos amplios (investigación como proceso teleológico, axiológico y epistemológico) y conocimientos específicos (investigación como proceso racional, riguroso y sistematizado de la producción de lo conocimiento, teniendo el método como ariete teórico-práctico).
##plugins.themes.bootstrap3.article.main##
Autores
ADORNO, T. L. W. Mínima moralia. Lisboa: Edições 70, 1951. Disponível em: http://www.mom.arq.ufmg.br/mom/02_babel/textos/adorno-minima-moralia.pdf. Acesso em: 13 jun. 2024.
BACHELARD, G. A epistemologia. Lisboa: Edições 70, 2001.
BERTALANFFY, L. Teoria geral dos sistemas. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1975.
BERTICELLI, I. A. Epistemologia e educação – da complexidade, auto-organização e caos. Chapecó: Argos, 2006.
BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. (orgs.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis: UFSC; São Paulo: Cortez, 2006.
BONIOLO, G. Metodo e repprezentazioni del mondo. Milano: Mondatori, 1999.
BUNGENSTAB, G. C.; ALMEIDA, F. Q. Educação científica, Educação Física e atividade epistemológica. Revista Brasileira de Pós-Graduação, Brasília, DF, v. 19, n. 40, p. 1-17, 2024. Disponível em: https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/view/2140. Acesso em: 14 jun. 2025.
COMTE, A. Curso de filosofia positiva; Discurso sobre o espírito positivo; Discurso preliminar sobre o conjunto do positivismo; Catecismo positivista. São Paulo: Abril Cultural, 1978.
DESCARETES, R. As paixões da alma. São Paulo: Lafonte, 2017.
DESCARTES, R. Discurso do método. Porto Alegre: L&PM, 2012.
GADAMER, H.-G. Verdade e método I: traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica. Tradução de Flávio Paulo Meurer. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
LUNA, S. V. O falso conflito entre tendências metodológicas. In: FAZENDA, I. (org.). Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1991.
MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. São Paulo. Boitempo, 2009.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2008.
MURTA, C.; FALABRETTI, E. O autômato: entre o corpo máquina e o corpo próprio. Natureza Humana, São Paulo, v. 17, n. 2, p. 75-92, 2015. Disponível em http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302015000200004&lng=pt&nrm=iso. Acesso em: 22 maio 2025.
NÓBREGA, M. H. Orientandos e orientadores no século XXI: desafios da pós-graduação. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 3, jul./set. 2018. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/74407. Acesso em: 10 jun. 2025.
OLIVEIRA JUNIOR, M. A construção social do processo de orientação acadêmica na pós-graduação em Administração. 2021. Dissertação (Mestrado Acadêmico) – Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2021.
PAVIANI, J. Epistemologia prática. Ensino e conhecimento científico. 2. ed. Caxias do Sul: Educs, 2013.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 1975.
REZER, R. Tempos de epistemofobia? Epistemologia e prática pedagógica no campo da educação física brasileira. In: GALAK, E.; ATHAYDE, P.; LARA, L. (orgs.). Por uma epistemologia da educação dos corpos e da educação física. Natal: EDUFRN, 2020.
ROUSSEAU, J.-J. O contrato social, ou, princípios do direito político. 2. ed. São Paulo: Martin Claret, 2008.
SAVIANI, D. A pós-graduação em educação no Brasil: pensando o problema da orientação. In: BIANCHETTI, L.; MACHADO, A. M. N. (orgs.). A bússola do escrever: desafios e estratégias na orientação e escrita de teses e dissertações. 2. ed. Florianópolis: UFSC; São Paulo: Cortez, 2006.
TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
##plugins.themes.bootstrap3.article.details##
Cómo citar
Sección
ArtigosPublicado:
sept 18, 2025Epistemology, Research Methodology, Method, Formation, Postgraduate Epistemología, Metodología de la investigación, Método, Formación, Posgraduación Epistemologia, Metodologia da pesquisa, Método, Formação, Pós-Graduação
